Téa, a ateia©

“Deuses são coisas frágeis; eles podem ser mortos com uma baforada de ciência ou uma dose de senso comum.” -Chapman Cohen

29/08/2016

Anjo do Inferno: A verdadeira Madre Teresa de Calcutá


Médicos classificaram esses locais de “casas da morte” ou de “necrotérios”. No âmbito da Organização Mundial da Saúde (OMS) houve denúncias de que as “casas” eram locais de epidemias. Uma ex-voluntária escreveu que faltava até AAS para amenizar a dor dos doentes.

Essa são algumas das revelações do estudo “O Lado Escuro de Madre Teresa” feito por Serge Larivee, Carole Senechal e Geneviève Chenard, da Universidade de Montreal, Canadá.

Em 1979, ela foi premiada com o Nobel da Paz e em 2003 beatificada pela Igreja Católica. A missionária já tinha se tornado um símbolo da caridade cristã.

Mas os pesquisadores canadenses, após examinar mais de 500 documentos, constataram que os alegados altruísmo e generosidade de Madre Teresa não passavam de fantasia vendida como verdade pela imprensa internacional.

A rigor, ela foi “inventada” pelo jornalista Malcolm Muggeridge, da BBC, que lhe dedicou em 1969 o documentário “Algo bonito para Deus”, apresentando ao mundo a figura frágil de uma missionária que se dedicava aos pobres e doentes da Índia. Em 1971, o jornalista publicou um livro com o mesmo título.

A missionária abriu centenas de “casas de doentes” em vários países, mas não as tornava hospitais de fato, a ponto de os doentes serem mantidos em agonia em esteiras no chão. Fotos na imprensa desses doentes ajudaram Teresa a arrecadar milhões, inclusive de ditadores sanguinários, como François Duvalier, o Papa Doc do Haiti.

Para Larivee, Madre Teresa colocou em prática a sua convicção de que o sofrimento humano é fundamental para a salvação. Ela acreditava que os sofredores estavam mais perto do céu e de Cristo.

O jornalista britânico radicado nos Estados Unidos Christopher Hitchens (1949- 2011) já tinha denunciado o embuste que era Teresa ao publicar em 1995 o livro “A Intocável Madre Teresa de Calcutá”.



Diz um trecho do livro: “Tenham em mente que a receita global da Madre Teresa é mais do que suficiente para equipar várias clínicas de primeira classe em Bengala. A decisão de não fazê-lo [...] é deliberada. A questão não é o alívio do sofrimento honesto, mas a promulgação de um culto baseado na morte e sofrimento e subjugação."

Na época, Hitchens foi ”crucificado” pelos católicos por ter criticado a ''boa'' e ''santa'' velhinha.

Um fato pouco conhecido é que a missionária acobertou um padre pedófilo, o ex-jesuíta Donald McGuire.

Em 1993, o sacerdote, que era amigo de Teresa, estava afastado de suas atividades por abusar de um garoto. A missionária usou sua influência para que McGuire voltasse à ativa.

Nos anos seguintes, oito outras queixas de pedofilia foram apresentadas por fiéis à Igreja e às autoridades. E McGuire acabou condenado a 25 anos de prisão.

26/08/2016

Infância oculta do menino Jesus


As versões sobre como se deu a separação entre os evangelhos canônicos e apócrifos, durante o Concílio de Nicéia no ano 325 D.C, são também singulares. Uma das versões diz que estando os bispos em oração, os evangelhos inspirados foram depositar-se no altar por si só!!! ... Uma outra versão informa que todos os evangelhos foram colocados por sobre o altar, e os apócrifos caíram no chão... Uma terceira versão afirma que o Espírito Santo entrou no recinto do Concílio em forma de pomba, através de uma vidraça (sem quebrá-la), e foi pousando no ombro direito de cada bispo, cochichando nos ouvidos deles os evangelhos inspirados. Kkkk pode isso gente? Até na parte de montar a história toda por ordem de Constantino, o que atribui divindade ao personagem Jesus. Em 325, já como soberano único, convocou mais de 300 bispos ao Concílio de Nicéia. Constantino visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, pois as divisões, dentro da nova religião que nascia, ameaçavam sua autoridade e domínio. Era necessário, portanto, um Concílio para dar nova estrutura aos seus poderes. E o momento decisivo sobre a doutrina da Trindade ocorreu nesse Concílio. Trezentos Bispos se reúnem para decidir se Cristo era um ser criado (doutrina de Arius) ou não criado, e sim igual e eterno como Deus Seu Pai (doutrina de Atanásio). A igreja acabou rejeitando a idéia ariana de que Jesus era a primeira e mais nobre criatura de Deus, e afirmou que Ele era da mesma "substância" ou "essência" (isto é, a mesma entidade existente) do Pai. Assim, segundo a conclusão desse Concílio, há somente um Deus, não dois; à distância entre Pai e Filho está dentro da unidade divina, e o Filho é Deus no mesmo sentido em que o Pai o é. Dizendo que o Filho e o Pai são "de uma substância", e que o Filho é "gerado" ("único gerado, ou unigênito", João 1. 14,18; 3. 16,18, e notas ao texto da NVI), mas "não feito", o Credo Niceno, estabelece a Divindade do homem da Galiléia, embora essa conclusão não tenha sido 3 unânime. Os Bispos que discordaram, foram simplesmente perseguidos e exilados.



24/08/2016

Pesquisador: história de Jesus é farsa criada por romanos


Historiador americano afirma que a figura de Jesus foi usada como propaganda pelos romanos para acalmar os povos sob seu domínio


O pesquisador americano Joseph Atwill, que afirma que a figura de Jesus Cristo foi fabricada pela aristocracia romana, diz ter encontrado novos dados que confirmam sua teoria. O historiador diz que um relato da Judeia do século I contém diversos paralelos entre Jesus e o imperador romano Tito Flávio. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail .  
Atwill afirma que essas "confissões" são "clara evidência" de que a história de Jesus é "na verdade construída, ponta à ponta, baseada em histórias anteriores, mas especialmente na biografia de um César romano".
James Crossley, da Universidade de Sheffield, diz ao jornal que a teoria de Atwill é como os livros de Dan Brown. "Esse tipo de teoria é muito comum fora do mundo acadêmico e são normalmente reservadas à literatura sensacionalista." 
"Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para podermos entender como e por que governos criam falsas histórias e falsos deuses", diz Atwill. O americano irá apresentar seus dados em uma palestra em Londres. A entrada custa 25 libras (cerca de R$ 87).
Segundo o pesquisador, a criação de uma figura foi usada como propaganda pelos romanos para acalmar os povos sob seu domínio. "As facções de judeus na Palestina da época, que aguardavam por um messias guerreiro profetizado, eram uma constante fonte de insurreição violenta durante o primeiro século", diz o historiador.
"Quando os romanos exauriram os meios convencionais de anular rebeliões, eles mudaram para a guerra psicológica. Eles pensaram que o meio de parar a atividade missionária fervorosa era de criar um sistema de crença adversário. Foi quando a história do messias 'pacífico' foi inventada", diz Atwill.
O pesquisador diz que, ao invés de encorajar a guerra, o messias inspirava a paz e ainda dizia aos judeus darem a "César o que é de César" e, assim, pagar suas taxas para Roma.
Atwill diz ter encontrado um relato de Flávio Josefo (historiador romano) sobre a guerra entre romanos e judeus. O americano argumenta que o texto contêm diversos paralelos entre o texto e o Novo Testamento.
A sequência de eventos e localidades visitadas por Jesus Cristo segundo o texto bíblico é aproximadamente a mesma da campanha militar de Tito Flávio, imperador romano durante a guerra, afirma Atwill. O Daily Mail destaca, contudo, que Tito Flávio nasceu em 39 d.C. e morreu em 81 d.C., muito depois de Jesus Cristo.
O historiador americano afirma que os imperadores romanos nos deixaram um quebra-cabeça a ser desvendado. Segundo Atwill, a solução do enigma é: "nós inventamos Jesus Cristo e somos orgulhosos disso". 
Fonte: Terra - 11/10/13



21/08/2016

Miguel Servet, 'O Médico que foi queimado vivo pela Igreja por pensar demais.

Miguel Servet é uma das milhares de figuras quase desconhecidas que foram silenciadas pela covardia religiosa e serve de exemplo do amor cristão que tanto propagam. Felizmente as religiões perderam muito o poder de impor suas verdades, mas exatamente os mesmos e empoeirados dogmas são ensinados através de lavagens cerebrais em aulas de catecismo à crianças, porque são as únicas que, por não terem discernimento, aceitam suas fantásticas estórias.
 Miguel Servet, nasceu em Aragão na Espanha em 1511 e foi assassinado pela Santa Inquisição religiosa em 1553, seu nome está ligado à história da medicina. Servet foi um estudioso e descobridor do funcionamento da circulação sanguínea. Foi quem primeiro descreveu a circulação pulmonar.

Era um devotado às questões transcendentais de natureza religiosa e filosófica, isto em meio às disputas resultantes da Reforma liderada pelo alemão Lutero e o frances Calvino.
Estudou leis em Toulouse, teologia e hebraico em Louvain, e medicina em Paris, tendo-se destacado por seu interesse pela anatomia.
Mas porque a religião o perseguiu? Pelo crime que mais a assusta: PENSAR.
Durante toda a sua vida Servet escreveu sobre questões religiosas. Pregava a volta a um cristianismo "puro", tal como fora ensinado por Jesus.
O que mais atraiu a ira religiosa foi sua ingênua ousadia em contestar o dogma da Santíssima Trindade. Aquele que diz que o Deus cristão é três mas é um ao mesmo tempo. Numa época em que Reformistas e Conservadores se defrontavam por toda a Europa, ele foi um daqueles infelizes que buscou alguma racionalidade em suas observações.
As suas arrojadas idéias foram expostas em julho de 1531, ele tinha 20 anos, publicou De trinitatis erroribus ("Sobre os erros da trindade"). No ano seguinte ele publicou Dialogorum de Trinitate ( "Diálogos sobre a Trindade"). Seus escritos desagradaram tanto aos católicos quanto aos protestantes.
Interessante é saber o motivo de seu interesse pela circulação pulmonar. Está escrito na Bíblia que "a alma da carne é o sangue" (Lev. 17.11) e que "o sangue é a vida (Deut. 12.23). No livro dos Salmos (104. 29), por sua vez, a importância da respiração para a manutenção da vida é ressaltada nas seguintes palavras: "se lhes tira a respiração, morrem, e voltam para o seu pó". Essas passagens bíblicas levaram Servet a estudar a circulação pulmonar, onde o sangue e o ar se misturam, pois no seu entender, o conhecimento da circulação pulmonar conduziria a uma melhor compreensão da natureza da alma. Fez uma descrição detalhada e correta da circulação pulmonar para a época.
A sua descoberta da circulação pulmonar foi divulgada em um livro sobre religião intitulado Christianismi Restitutio, que, como todo avanço científico, foi considerado herege pela Igreja e acabou lhe custando a vida. Estes livros foram confiscados e incinerados. Salvaram-se apenas três exemplares, um se encontra em Paris, outro em Viena e outro em Edimburgo. Uma segunda edição, publicada em Londres em 1723, foi novamente apreendida e incinerada. Acusado de heresia, Servet foi preso e julgado em Lyon, na França. Conseguiu fugir da prisão e quando se dirigia para a Itália, através da Suíça, foi novamente preso em Genebra, julgado e condenado a morrer na fogueira por decisão de um tribunal eclesiástico sob direção de um dos fundadores do protestantismo, o próprio Calvino, que ainda hoje é venerado como Santo por alguns religiosos.
A sentença foi cumprida em Champel, nas proximidades de Genebra, no dia 27 de outubro de 1553. Ele tinha 42 anos. Puseram-lhe na cabeça uma coroa de juncos impregnada de enxofre e foi queimado vivo em fogo lento com requintes de sadismo, bem ao gosto dos religiosos da época, para servir de exemplo. A sua descoberta foi por muito tempo proibida pela Igreja e consequentemente ignorada pela medicina oficial.
Como sempre a Igreja faz, reconheceu tarde seu erro. Um monumento em sua memória foi erguido em 1903, em Champel, na Suíça, assinalando o local de sua execução. Depois outras homenagens lhe foram prestadas em toda a Europa. Miguel Servet é uma das milhares de figuras quase desconhecidas que foram silenciadas pela covardia religiosa e serve de exemplo do amor cristão que tanto propagam. Felizmente as religiões perderam muito o poder de impor suas verdades, mas exatamente os mesmos e empoeirados dogmas são ensinados através de lavagens cerebrais em aulas de catecismo à crianças, porque são as únicas que, por não terem discernimento, aceitam suas fantásticas estórias.

CRÉDITOS: Carlos Mello. Economista formado pela UFRGS, trabalha com Avaliações Financeiras e Cálculos Periciais. 

15/08/2016

As expressões evangélicas mais sem sentido usadas nas Igrejas e seus reais significados.

#EXORTAR
Essa expressão é usada de modo equivocado em 100% das Igrejas. Segundo qualquer dicionário, exortar significa “animar, incentivar, estimular”. Logo, exortar o irmão que está em pecado na verdade não significa repreende-lo. Quem está vivendo no erro não precisa de um incentivo, mas de um auxílio.
#LEVITA
Essa morreu no Antigo Testamento. Os Levitas eram descendentes da Tribo de Levi, e eram encarregados de TODO O SERVIÇO no Templo. Mas Levita tem sido usado como sinônimo de músico. Pra começar a música no serviço levítico era a menor das tarefas. A faxina, organização e carregar peso nas costas, isso sim era a parte mais importante do trabalho. Levando em conta que eles não são Judeus nem descendentes daquela tribo e também lembrando que o Templo não existe mais, então estamos dispensados do serviço levítico. Músico é músico. Ponto.

#PROFETA
Segundo a bíblia, profeta é aquele que revela a vontade de deus ao povo. Simples assim. Porém tornou-se comum considerar que profeta é uma espécie de adivinho, que na bíblia afirma claramente que é pecado.

#UNÇÃO
A expressão ''unção'' virou clichê na boca de crente. É unção disso, unção daquilo… tudo sempre buscando atender ao interesse econômico; ou garantindo o controle das massas sob o pretexto de que UNÇÃO É PODER. Pra começar no Novo Testamento a palavra unção só é usada no sentido de afirmar que Cristo está em nós. Logo, ter unção é ter Cristo. Em todos os outros contextos, há ensinos explícitos sobre o ato de “ungir” pessoas, que seria orar com óleo, pedindo a Deus por curas específicas. Há algum poder neste óleo? Não mesmo. Mas é bom lembrar que no contexto bíblico, óleo também era considerado remédio para muitas doenças.

#ATO PROFÉTICO
A Igreja usa essa expressão tem sido profundamente contaminada com valores neo-pentecostais. Pra começar não existe a expressão “ato profético” na Bíblia. Essa expressão surgiu na verdade como uma tentativa de disfarçar o conceito de podemos fazer coisas que “movem a mão de Deus” na direção de nossos desejos.